Um dos prazeres e facilidades que a vida moderna trouxe para nós é poder voltar para casa e conquistar planetas, lutar contra extraterrestres, jogar futebol com o Cristiano Ronaldo ou até mesmo brincar com um amigo que está em outro continente.
Tudo isso é possível por causa dos videogames.
Já considerado por muitos como a décima arte, os videogames mudaram tanto a maneira como as novas gerações interagem umas com as outras quanto os processos de aprendizagem e a indústria do entretenimento, com a gamificação da educação e o uso de suas narrativas nos filmes, por exemplo. Além disso, o mercado de videogames está subindo vertiginosamente – dados divulgados recentemente pela Newzoo mostram que em 2017, o Brasil tinha aproximadamente 66,3 milhões de jogadores, com participação de negócios movimentando algo próximo a R$ 1,3 bilhão. Esses números fazem do Brasil o 13º no ranking mundial de consumo. Até 2018, de acordo com a mesma pesquisa, haverá 75,7 milhões de jogadores que deverão gerar receita de R$ 1,5 bilhão.
E esse mercado de jogos tem sido tradicionalmente monopolizado por algumas grandes empresas como Sony, Microsoft e Nintendo, mas nos últimos anos, outras grandes empresas de tecnologia como Apple e Google vêm subindo no ranking devido aos ganhos de suas lojas de aplicativos e jogos para smartphones.
Esses jogos permitem que os desenvolvedores de jogos ajam com mais rapidez e frequência, devido aos baixos custos de desenvolvimento. Esse custo depende do tamanho do jogo, mas alguns jogos de tamanho médio custam entre US$ 60.000 e US$ 120 para serem criados. Nada mal, considerando que apenas o Angry Birds trouxe à Rovio uma receita de US$ 201 milhões somente em 2017.
Aqueles que não podem pagar por serviços regulares de relações públicas agora podem entrar em contato com os influenciadores da mídia social para anunciar seu novo produto, com o YouTube e o Twitch se tornando comunicadores para notícias sobre jogos.
Mas, apesar de todas essas mudanças, nenhuma dessas qualidades, vantagens e números que a indústria de videogames traz poderia ser medida sem um bom planejamento de relações públicas para esse gigantesco mercado – o básico não é suficiente. Uma abordagem personalizada de relações públicas é necessária, o que funciona para um mercado específico ou nicho, neste caso, os jogos.
Então, qual seria a informação mais básica que o mercado deveria saber sobre sua empresa ou jogo? Abaixo, temos um pequeno guia sobre como usar toda a diversão, o desenvolvimento e a modernidade dessa indústria de jogos de bilhões de dólares para conquistar excelência em gerenciamento de relações públicas.