[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1667567161832{margin-top: -15px !important;}”]Não é mais segredo que vivemos na era dos influenciadores digitais — já faz alguns anos desde que as redes sociais ganharam destaque no mercado publicitário. E, mais recentemente, o poder das figuras públicas tem chamado a atenção ao redor do mundo todo. Por isso, decidimos contar um pouco sobre como o marketing de influência está mudando no Brasil.[/vc_column_text][vc_custom_heading text=”Mas afinal, o que é o marketing de influência?
” font_container=”tag:h2|font_size:24px|text_align:left|color:%23145b5f” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1667567187104{margin-top: -15px !important;}”]Na verdade, estrelas de cinema, celebridades esportivas e modelos são escolhidos como porta-vozes de empresas e marcas há décadas. Mas o atual marketing de influência acontece baseado na relação de engajamento e confiança entre um criador de conteúdo e os seguidores do seu perfil.
Principalmente após a pandemia da Covid-19, o aumento da audiência e do engajamento em perfis de redes como Instagram e TikTok chamaram a atenção de diversas marcas, que começaram a olhar para a internet como uma grande oportunidade de realizar suas campanhas.[/vc_column_text][vc_custom_heading text=”Como está esse mercado no Brasil?” font_container=”tag:h2|font_size:24px|text_align:left|color:%23145b5f” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1667567212575{margin-top: -15px !important;}”]Os números comprovam que esse olhar publicitário diante das redes sociais foi certeiro. Em trajetória crescente nos últimos anos, o marketing de influência impressionou ao passar de US$ 1,7 bilhão (em 2016) à estimativa de US$ 16,4 bilhões em 2022.
Os dados revelam como os influenciadores mudaram o marketing, tornando as estratégias publicitárias mais focadas em redes da internet e menos em veículos televisivos, por exemplo. Diante deste cenário tão promissor, o Brasil tem conquistado cada vez mais espaço na área, tornando-se o maior mercado de marketing de influência do mundo.
Segundo uma pesquisa da Global Consumer Survey, o país teve mais de 40% da população impactada pelo marketing de influenciadores desde 2021.[/vc_column_text][vc_custom_heading text=”Como o marketing de influência surgiu?
” font_container=”tag:h2|font_size:24px|text_align:left|color:%23145b5f” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1667567246986{margin-top: -15px !important;}”]Os números não enganam e são uma verdadeira evidência de como o marketing de influência está mudando no Brasil. Mas o início da inserção brasileira nesse mercado não é tão recente quanto pensamos. Os perfis considerados, agora, como “influenciadores” conseguiram conquistar esse espaço porque, há alguns anos, surgiram os “creators” — que aqui seriam os criadores de conteúdo.
Com a explosão de crescimento das redes sociais, as mais diversas formas de conteúdos começaram a ser postados (através de textos, stories, vídeos, entre outros) na internet. Com isso, e graças à demanda gigantesca gerada desde então, o movimento de monetizar esses conteúdos tornou-se cada vez mais recorrente.
Iniciando em 2010 com a popularização dos vídeos no Youtube, alguns nomes que surgiram desde aquela época ainda são bem conhecidos, mesmo com o passar dos anos. Felipe Neto, por exemplo, é um desses casos.
Há pouco mais de 12 anos, o atual influenciador digital começou a produzir vídeos sobre temas relevantes para a época, com críticas aos artistas e celebridades daquela geração, normalmente utilizando um tom mais cômico e agressivo.
O canal de Felipe, que começou com o título “Não Faz Sentido”, foi um dos pioneiros no cenário nacional da internet. Desde então, o canal mudou o nome, os temas abordados, e principalmente as maneiras de produzir conteúdo. Além disso, Felipe Neto também conquistou seu espaço no mundo dos negócios, atuando como empresário.
Aproveitando seu pioneirismo, seu conhecimento e sua vasta experiência na internet, o YouTuber hoje é dono de uma agência de assessoria especializada em influenciadores digitais, a Play9. Portanto, além de ser uma grande referência e continuar acumulando milhões de seguidores em todas as redes sociais, Felipe utilizou sua fama na internet para empreender — também — fora dela.[/vc_column_text][vc_single_image image=”36492″ img_size=”large” alignment=”center”][vc_custom_heading text=”Influência na prática
” font_container=”tag:h2|font_size:24px|text_align:left|color:%23145b5f” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1667567276871{margin-top: -15px !important;}”]Como mostram os exemplos, o marketing de influência pode assumir muitas formas diferentes e está sendo expandido à medida que a definição de “influenciador” continua sendo renovada.
Por isso, é necessário pensar em quem se conectará melhor com o público. É fácil identificar os influenciadores mais seguidos e os que possuem mais parcerias, mas esses perfis podem não fazer sentido para campanhas de uma determinada empresa. Portanto, é sempre importante identificar quem ressoa melhor com aquela audiência específica, ao mesmo tempo em que a autenticidade da marca é mantida.
Além disso, quando se trata de marketing com influenciadores, o que fazemos diariamente nos confirma que o timing é crucial. Com vídeos viralizando e memes sendo compartilhados o tempo todo, vale a pena prestar atenção em como o marketing de influência está mudando e se adaptando constantemente às tendências do momento.
Para se manter atualizado, além da navegação nas redes sociais, recomendamos buscar agências especializadas na área — como a nossa agência latinoamericana de PR e Marketing digital, Sherlock Communications.
Gostou dessa publicação? Entre em contato conosco para solicitar uma proposta customizada ou continue navegando em nosso blog para conferir mais dicas. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]