A PONTE PARA O SUCESSO NA ARGENTINA

Trabalhar com uma agência de relações públicas na Argentina é o jeito ideal de entender as particularidades do país e realizar campanhas de relações públicas e marketing bem-sucedidas. Muita coisa mudou na região, principalmente após a pandemia de Covid-19, e novas questões estão surgindo, às quais somente uma agência com sede na América Latina pode responder.

Algumas dessas respostas podem ser encontradas em nosso relatório de consumo de mídia na América Latina em 2021, e trouxemos ela aqui para te dar uma ideia sobre as oportunidades, erros para evitar e estratégias que, com a nossa ajuda, podem fomentar o seu negócio.

Nós conversamos com mais de 3 mil pessoas da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru – você pode conferir informações sobre estes países no próprio relatório ou em no meu “nossos países”.

As comunicações na Argentina são diferentes de qualquer outro lugar. Aqui, a Internet é considerada o meio mais confiável de informação (citada por 35% dos respondentes), seguida pela televisão (28%) e redes sociais (15%)

Entre as redes sociais, aquelas que apresentam maior credibilidade aos argentinos são o Facebook (27%), Twitter (19%), Youtube (17%) e Instagram (15%). Contudo, 17% dps argentinos dizem não acreditar em nenhuma rede social, enquanto apenas 1% deles verifica a veracidade das informações neste meio.

A maioria das pessoas verificam as informações em fontes oficiais ou realizam uma pesquisa rápida no Google. Então estar presentes nestes meios, oferecendo conteúdo de qualidade, é um dos melhores caminhos para se apresentar como uma marca confiável e respeitável na região.

Perguntamos aos latino americanos que tipo de pessoas eles mais confiam. A maior rejeição veio dos influenciadores, sendo que 23% dos argentinos não confiam neles e 41% confiam muito pouco neles. 

Mas em quem os argentinos confiam? Se você deseja fazer negócios no país, você pode buscar parcerias com cientistas (considerados confiáveis por 42% dos respondentes) ou jornalistas (47%). 

A Argentina parece estar dando passos em direção à igualdade de gênero. No final de 2020, a Comissão de Mulheres e Diversidades do país aprovou um projeto de lei sobre igualdade de gênero na mídia (pública e privada) e outras plataformas de comunicação, considerada a primeira do gênero no mundo.

A Lei da Equidade – concebida para representar as vozes de diversos grupos como uma reparação de falhas históricas na mídia, como a culpabilização das vítimas – delineia a exigência de paridade 50/50 entre homens e mulheres e estabelece ainda uma cota de 1% para travestis, trans e pessoas intersexuais.

Segundo a Defensoria Pública, a Argentina já conta com mais “editores de gênero” do que qualquer outro país latino-americano, inclusive em meios de comunicação tradicionais como Clarín, TN e a agência de mídia pública Télam.

Embora não haja muitas plataformas de mídia dedicadas especificamente às pessoas com deficiência na Argentina, as que existem têm uma produção abrangente, publicando informações de interesse geral e abordando questões sociais contemporâneas.

A mensagem sobre inclusão aumenta a conscientização sobre a importância de valorizar e respeitar as pessoas por sua diversidade e promove a plena integração de pessoas com deficiência. Alguns meios de comunicação promovem a autogestão e o desenvolvimento pessoal de membros de grupos desfavorecidos. Outros abordam questões de direitos humanos, segurança e igualdade de gênero de uma perspectiva mais ampla.

Algo que a Argentina divide com outros países é a importância de conjugar estratégias de marketing digital e relações públicas para obter os melhores resultados na região.

Link building

A Internet é considerada o meio mais confiável pelos argentinos, então o link building definitivamente deve ser considerado como uma estratégia pelas agências de RP no país. 

Link building tem a ver com compartilhar um conteúdo que tenha o link do seu website em sites mais conhecidos e bem avaliados pelo Google – eles ticam grande parte das métricas exigidas pela ferramenta de busca.  Essa estratégia trará não só mais pessoas, como também o próprio Google, que visitará sua página para determinar se você está oferecendo uma boa experiência aos seus usuários.

Redes sociais

Como vimos anteriormente, a Argentina tem costumes particulares quanto às redes sociais. Geralmente, elas não são consideradas fontes de informação confiáveis pelos argentinos, muito menos os influenciadores. O Facebook, o Twitter e o YouTube são provavelmente os melhores veículos para campanhas de redes sociais e, além disso, ao invés de utilizar influenciadores, busque utilizar cientistas e jornalistas como porta-vozes da sua marca.

SEO para e-commerce

Imagine que o Google seja um grande shopping repleto de lojas – o que, no universo digital, seriam os e-commerces. Cada um desses e-commerces precisa mostrar todas as informações que seus clientes necessitam para proporcionar uma ótima experiência de compra, certo? Essas informações incluem: 

• Itens ordenados por categoria;
• Imagens e vídeos dos produtos reais;
• Avaliações dos produtos por compradores anteriores;
• Descrições dos produtos;
• Preços, formas de pagamento e opções de envio;
• Tamanhos disponíveis;
• Páginas de carregamento rápido;
• Atendimento rápido e atencioso;
• Uma página inicial breve e informativa;
• Palavras-chave, para que as pessoas possam encontrar sua empresa facilmente.

Para saber mais sobre SEO para e-commerce, visite nossa página dedicada ao assunto. 

Seja você uma marca de consumo, provedor de serviços empresariais ou uma start-up de tecnologia disruptiva, a Sherlock Communications – uma agência de relações públicas com presença na Argentina e em outros países da América Latina – oferece uma equipe premiada que combina conhecimento local e contatos com décadas de experiência experiência em Marketing e Relações Públicas.

“Devemos contar as histórias de injustiça e desigualdade, mas também as de mulheres que avançam e conseguem ocupar espaços, contribuindo para estreitar as brechas de gênero.” 

– Mariana Iglesias, Editora de Gênero, Clarín.