A PONTE PARA O SUCESSO NO MÉXICO

A segunda maior economia da América Latina, o México é obviamente um candidato atraente para marcas internacionais. Porém, para ter sucesso no mercado, é importante trabalhar com uma equipe local que entenda as características culturais únicas do país, mas que também tenha uma perspectiva internacional e possa atender às suas necessidades em uma campanha que entregará resultados para sua empresa.

Se você é uma marca de consumo, um provedor de serviços empresariais ou uma start-up tecnológica disruptiva, a Sherlock oferece uma equipe premiada que combina conhecimentos e contatos locais, com décadas de experiência internacional.

Seja através de relações de mídia, mídia social e digital, campanhas com influenciadores, campanhas de geração de leads ou inbound marketing, a equipe da Sherlock na Cidade do Mexico entregará ótimos resultados para sua empresa.

Mídia impressa, redes sociais ou televisão?

Televisão! De acordo com o nosso estudo sobre consumo de mídia na América Latina, em que entrevistamos mais de 3 mil pessoas na região, 32% dos mexicanos acreditam que a televisão é a fonte mais confiável de informação, seguido pela internet (28%) e pelas redes sociais (14%).

Mexicanos também não têm o hábito de ler jornais físicos, ao contrário de outros países latino americanos – em 2021, época em que realizamos o nosso estudo, 18% dos entrevistados disseram nunca consumir notícias em formato impresso.

Além disso, apenas 10% dos mexicanos citaram o rádio como sua fonte mais confiável de notícias, enquanto apenas 1% mencionou os podcasts. De forma geral, latino americanos confiam mais em informações compartilhadas pelas redes sociais do que pelos podcasts.

Instagram não é a rede social mais confiável para os mexicanos

Quando o assunto é notícia, os Mexicanos não consideram o Instagram muita coisa. Quem sai na frente entre as redes sociais é o Facebook, citado como a fonte mais confiável entre uma a cada três pessoas, assim como o Twitter (28%) e o YouTube (20%). Já o WhatsApp foi considerado uma fonte confiável para apenas 8% dos mexicanos, seguido pelo Linkedin (5%) e o Instagram (4%). 

Enquanto em outros países, como o Brasil, uma estratégia de marketing digital com foco no Instagram tende a ser bem sucedida, no México, dar maior ênfase ao Facebook, Youtube e Twitter seria a melhor escolha para RP no México.

O gap de diversidade na mídia

Assim como em muitos outros países da América Latina e do mundo, as Relações Públicas no México apresentam um gap quanto à representação de diversidade, como a comunidade LGBTQIA +, mulheres, pessoas com deficiências e povos indígenas.

Enrique Torre Molina, ativista LGBTQIA +, co-fundador da plataforma online Colmena 41 e podcaster do #MafiaGay, foi entrevistado pelo nosso time mexicano e afirmou que: 

“Para mudarmos esse cenário, precisamos nos colocar no centro do processo de decisão. Precisamos ser incluídos no processo criativo, desde a produção até a distribuição”.

De acordo com ele, os stakeholders precisam acordar e perceber que a receita antiga de classificar conteúdo e audiências não faz mais sentido. Embora as políticas de inclusão corporativa tenham melhorado em muitos outros setores, a mídia está atrasada no México e precisa “entender que a inclusão e a diversidade não são apenas” legais “de se ter. É hora de ver a inclusão como um imperativo comercial”.

Combinar estratégias de RP com estratégias de Marketing Digital é um combo essencial para aproveitar um país único como o México. Vamos olhar alguns exemplos do que podemos fazer juntos aqui.

SEO para Youtube

Você já ouviu falar das estratégias de SEO técnico para o Google? Criadas para facilitar o trabalho dos robôs do Google que rastreiam sites por toda a internet e os classificam de acordo com mais de 200 métricas, essas estratégias determinam se um site aparece no topo das páginas de resultados quando os usuários pesquisam algo no Google. Isso garante que o mecanismo de pesquisa forneça o melhor serviço possível aos seus clientes.

O SEO para Youtube funciona de maneira similar ao SEO para o Google, já que aquele pertence a esta gigante empresa.

Mas por que considerar o SEO do YouTube? Porque os dados mostram que os mexicanos confiam nessa plataforma, e há muito que uma empresa pode fazer nela – não apenas criar vídeos interessantes, mas transmitir programas de TV e canais aos quais as pessoas normalmente não têm acesso.

Redes Sociais

Facebook e Twitter estão entre as redes sociais mais confiáveis para os mexicanos, então é importante manter presença nesses lugares. As redes sociais sempre devem participar das estratégias de RP e marketing digital, especialmente no México, onde mais da metade da população está online – 65 milhões de usuários de internet, dos quais, 18 milhões são consumidores online.

Serviços de talentos

Nossa diversa equipe é especializada em encontrar as pessoas certas para entregar sua mensagem ao seu público. E mais: fazê-los acreditar e lembrar dela. Também podemos ajudar a sua empresa a encontrar pessoas diversas que genuinamente representam e se envolvem com o público mexicano. A diversidade é crucial, especialmente ao considerar os gaps que a sociedade mexicana vive tradicionalmente.

Link building

Você sabia que 36% dos mexicanos verificam as informações em sites oficiais antes de compartilhá-las online? Junto com as Relações Públicas, o link building consiste em buscar os portais (sites) mais confiáveis, com as maiores “notas” do Google, para compartilhar um marketing de conteúdo de qualidade.

Message Development

O que você vai falar? Com quem? Como? Quando e onde? Todas essas perguntas serão respondidas em uma estratégia 360º, considerando seus stakeholders e seu público em particular, e diferenciando sua empresa da concorrência. Lembre-se: as mensagens podem ser globais, mas a estratégia para amplificá-las precisa ser local.

Por meio de relacionamento com a mídia, desenvolvimento de mensagens, campanhas de link building e muito mais, uma agência com uma equipe mexicana local, como a Sherlock Communications, garantirá ótimos resultados para o seu negócio.

“Fazer um jornalismo não sexista exige um trabalho profissional com uma perspectiva de gênero que torne visível, a partir de uma linguagem sem estereótipos, a condição social em que vivem as mulheres. A mídia, como termômetro da linguagem e das concepções sociais de uma determinada época, são referências para a construção de identidades, para a formação de mentalidades e para a criação de ideologias.”

— CIMAC (Women’s Communication and Information AC), Mexico.